sábado, abril 03, 2004

(Não tem este post um colorido título porque me avisa a experiência que, salvo em raras excepções, as despedidas não são motivo de alegria, especialmente quando quem parte faz gosto de estar onde, como e com quem está.)

Meus amigos, vou-me... Vou-me de férias! Volto... quando voltar! Deixo-vos a aguçar a curiosidade, essa que todos dizem que matou o gato! Quando voltar prometo dizer qualquer coisa pois qualquer coisa servirá para dizer que voltei, que estou vivo já que o facto de estar calado (especialmente neste caso) é sinónimo, ou que se está ausente ou que se está morto (refiro-me, às várias formas que os homens encontram ao longo da vida para morrer - mentalmente, psicologicamente - e não da tal, aquela fatídica que leva o corpo a enterrar e que não o deixa ter volta). Parto. Como acima prometo e como prometido, atendendo aos códigos cívicos e morais que o homem inventou para viver, é devido, será com um simples e literal qualquer coisa que assinalarei o meu regresso! Até lá.

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