quarta-feira, dezembro 10, 2003

Como detectar um cromo. (Parte I)

Todos nós (elementos do sexo masculino), no nosso percurso pela vida já ouvimos a frase: “Não és homem não és nada!!!”. Mas que afronta vem a ser esta? Esta afronta é a forma mais utilizada pelos nossos “amigos” para que, façamos algo estúpido provando desta forma que somos os bobos da corte! Mas será necessário fazermos coisas estúpidas para provarmos que somos mais ou menos amigos, mais ou menos homens ou mais ou menos “nada”?
“Não és homem nem és nada.” Claro que se atentarmos no teor da frase, a primeira coisa que fazemos é: puxar a mão à retaguarda e encaixar um sopapo na focinheira do magano(a) antes mesmo de, o suposto amigo, acabar o que ia dizer, mas daquelas galhetas que não são meros “enxotar das moscas”, são daqueles bananos de tal forma marcantes que o magano(a) até engole a cremalheira!
Mas que brutalidade (estarão vossas mercês a pensar!!). Não se trata, contudo, de brutalidade ou de intolerância, trata-se sim do facto de, mesmo não sendo os machões ou os maiores não quer dizer que não sejamos “nada”!
Enfim, façam, se quiserem, um exercício mental de forma a saberem quantas vezes ouviram isso na vossa vida. Para quê? Para saberem de uma grande percentagem de cromos que passaram pela vossa vida e se disseram vossos amigos!

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